“QUANDO AS SOMBRAS AMEAÇAM O CAMINHO, A LUZ É MAIS PRECIOSA E MAIS PURA."

(Espírito Emmanuel, in "Paulo e Estêvão", romance por ele ditado a Chico Xavier)

Meus Amigos e blogAmigos!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

VIVER É MUITO BOM... MAS SONHAR É IMPRESCINDÍVEL!




Adoro o poder, a cor, e a profundez que as palavras tem.


Mas há dias em que
um piano de cauda, um violão num pedestal, e uma voz suave
... escrevem mais denso pra noss'alma que os signos.


No vídeo dois gigantes da música mundial, cada um d'uma geração,
numa canção composta pela pianista:


SARAH McLACHLAN & CARLOS SANTANA


- ANGEL -




terça-feira, 25 de agosto de 2009

HOJE É "DIA DO SOLDADO"... lembranças...








Era 1971.

Até fevereiro de 1972 eu havia deixado compulsoriamente minhas roupas coloridas, minha guitarra, meu violão, minha PAZ de espírito e um emprego na antiga COMAPA (revenda Volkswagen em Paranavaí - PR), na qual aos 17 anos, por convite do saudoso seo CARLOS MACHADO – então sócio-diretor da empresa, a quem sou eternamente grato pela oportunidade dada –, fui guindado ao cargo de gerente da seção de peças da filial CANEL (Nova Esperança -PR), um serviço de belíssimas lembranças, principalmente meu curso da fábrica em São Bernardo do Campo (SP).

Da CANEL fui arrancado pra abraçar, pasmem, um FAL belga (Fusil Automatique Leger ou Fuzil Automático Leve) em Curitiba (PR), no então 20º R.I. (Regimento de Infantaria), ao qual dávamos o hipocorístico de 20º Recanto do Inferno. Em 1972 passou a ser 20º B.I.B. – Batalhão de Infantaria Blindada...

Que AGONIA!

...nunca tive nada a ver com aquilo de verd'oliva, caserna, continências e essas coisas assim... Meus ideais libertários ficaram sufocados no período, mas na volta os reassumi PRA SEMPRE, e talvez por isso, sem que eu haja me dado conta, sou advogado... Mas nunca larguei de minha música nem de meus violões, meu canto, ou a paz de espírito que isso tudo me proporciona...

No entanto, do tempo de caserna guardo boas recordações, das farras da nossa “panelinha”, dos detimentos, das malditas cadeias (um monte...) e de amigos do peito como ROBERTO TORRENTE (aí na foto comigo, ambos com as faces murchas de tão cansados, após uma marcha por 46km, do bairro Bacacheri até a granja do quartel).

Mas, sinceramente... bate uma saudade danada dos que hoje já não estão neste Plano... A esses, através de Luiz Carlos Pavesi, recém Partido aqui em Maringá, e Nêgo Leme (Cruzeiro D'Oeste - PR), que de há muito Subiu, rendo minhas homenagens de coração a todos os jovens que um dia foram – ou estão sendo – chamados para ao serviço militar obrigatório.

Valeu a experiência! E em mim ficaram muitas saudades... dos amigos!


Fotografias: by arquivo pessoal josé roberto balestra. 1971: (1) no refeitório do quartel então 20º R.I. (Regimento de Infantaria/Curitiba-PR); (2) eu o último da direita, tocando guitarra em minha primeira banda profissional em 1967 - O EMBALO [Zé Tremendão, Santão, Evaldo Polaco, Evaldo Tigrão, e eu]-; (3) eu e Roberto Torrente, após a marcha de 46km.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

...ANTES QUE SEJA TARDE!









Fonte: by FLÁVIO SIQUEIRA, atualmente em Porto Alegre, é um experiente radialista paulistano apesar da pouca idade (34 anos). Começou a carreira aos dezesseis anos, em 1991, na primeira rádio A Imprensa Gospel FM em São Paulo. Trabalhou na 89FM, Rádio Metropolitana, Jovem Pan FM, Transamérica, Musical, Nova Brasil FM, Clip FM, 97FM, Band FM, Band News, Bandeirantes AM e Sul América Trânsito. Flávio também é blogueiro, tem um podcast e grava semanalmente um programa pra uma rádio em Portugal. Seu primeiro livro é “Dez Histórias e Algo mais”.

sábado, 22 de agosto de 2009

...TENHO VERGONHA DE MIM!




Comentário d'A BALESTRA: o poema "TENHO VERGONHA DE MIM", aí no vídeo declamado pelo grande ator, apresentador e folclorista brasileiro, ROLANDO BOLDRIN, é de autoria de CLEIDE CANTON, poetisa interiorana paulista (de Assis), no qual apenas o último verso tem autoria atribuída ao inesquecível Rui Barbosa, o nosso "Águia de Haia".

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

JUSTIÇA AO CRUCIFICADO


*José Américo Abreu Costa

O fato é inusitado. O Ministério Público Federal em São Paulo pretender ver retirado de todas as repartições públicas o crucifixo, a bíblia ou qualquer símbolo religioso. Argumenta que a fixação desses sinais sagrados em ambientes públicos estatais viola a Constituição Federal no que se relaciona à separação entre Igreja e Estado, lembrando que o Brasil é um estado laico.

A situação merece uma análise em camadas, haja vista a excentricidade da postulação e ao falso brilho de originalidade da medida. É necessário que a sociedade tenha uma real consciência da gravidade desta "moção" e de suas nefastas conseqüências, que antes serve a uma absoluta tirania do que aos elevados ideais da liberdade.

Em primeiro plano, o que diz efetivamente nossa Constituição Federal sobre o tema? Nada, absolutamente nada que fundamente a posição ministerial. Ao contrário, nossa Carta Magna estabelece a liberdade plena de consciência religiosa (artigo 5. º, inciso VI), importando a retirada dos crucifixos numa frontal violação a esse direito fundamental, qual seja, a expressão de uma fé que está arraigada em nossa cultura e no inconsciente coletivo do nosso povo.

Diz ainda a Constituição que ninguém pode ser privado de seus direitos "por motivo de crença religiosa ou convicção filosófica ou política" (artigo 5. º, inciso VIII), podendo neste País todo cidadão, cristão ou não cristão, expressar fisicamente sua fé através de gestos ou imagens sagradas das suas respectivas tradições.

Ademais, não podemos esquecer que no preâmbulo da Constituição consta expressamente a invocação de Deus pelos legisladores constituintes:

"Nós, representantes do povo brasileiro (...) promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL".


Não me parece ter sido a intenção dos nossos legisladores invocar a proteção de Deus para depois expulsar a sua imagem dos Tribunais. Para além de uma contradição, seria uma blasfêmia e, portanto, uma indescritível abominação.

Nos planos filosófico e histórico a situação não merece melhor destino. Medida idêntica foi tentada na Itália (por um magistrado, inclusive) e na França, surtindo maior efeito neste último País, tão marcado em nossos dias pelo relativismo, pela negação de Deus e pela degeneração de valores que assola todo o orbe.

Por trás dessa suposta defesa da liberdade plena esconde-se sub-repticiamente o ideal do Estado absoluto, que não conhece limites em sua ação, mergulhando o individual num coletivismo que há muito deveria estar soterrado nos muros de Berlim.

Estamos no campo diabólico e maldito do relativismo, que se expressa na absoluta indiferença frente à natureza religiosa do homem. Consiste na construção de um pensamento autônomo, puramente filosófico e estritamente científico, totalmente desvinculado da via espiritual. O resultado é um ser humano cheio de dúvidas, filho de uma era de incertezas, pois o homem sem Deus é um homem inexoravelmente sozinho e irremediavelmente mutilado.

Trata-se do ideal do super-homem preconizado por Nietzsche; da religião como ópio do povo (Karl Marx); do futuro de uma ilusão na perspectiva de Sigmund Freud. Cuida-se da vontade humana como senhora de si mesma, sem prestar contas a quem quer que seja, sendo o sinistro fermento daquilo que os antigos chamavam de "seres demoníacos artificiais", criados pela vontade coletiva e submetendo os próprios criadores ao jugo da escravidão. O resultado da ideologia comunista mostra isso, cujas vítimas superam em número os mortos nos campos de concentração.

Estamos ainda na tenebrosa seara do racionalismo puro, do naturalismo desesperado, da filosofia iluminista que preconiza uma liberdade absoluta, uma igualdade plena e uma fraternidade universal, ideologias bem expressas no falacioso lema do enciclopedismo das trevas: "Queremos organizar uma sociedade sem Deus".

A medida em análise traz ainda conseqüências nefastas para todas as religiões deste País. Todo cidadão estará legitimado então a exigir a retirada da estrela de seis pontas do Hospital Albert Einstein, caso não seja um paciente judeu; o Alcorão não será mais tolerado em repartições dirigidas por muçulmanos; não mais poderemos dispor da Sagrada Escritura distribuída em hotéis, praças ou em visitas dos nossos irmãos evangélicos. O Cristo Redentor estará inevitavelmente ameaçado, como símbolo do País e de uma das cidades mais belas do planeta, e o mundo inteiro poderá ser privado de um dos maiores monumentos da humanidade.

Estaremos todos, católicos ou não, na iminência de uma ditadura sem limites e sem precedentes na história do povo brasileiro. Uma ditadura preconizada por um Poder que tem por missão constitucional resguardar as liberdades individuais nesta Nação, e nunca suprimi-las.

Não esqueçamos: Cristo foi a maior de todas as vítimas da injustiça humana. Sua presença simbólica lembra um erro que na qualidade de juizes não podemos cometer. Retirá-lo dos tribunais é expulsar os pobres, os oprimidos, os miseráveis, aqueles que têm fome e sede de Justiça, independente de sua raça, cor, credo ou nação. É oficializar uma Justiça elitista e curvada no altar idolátrico do grande leviatã do poder.

Como afirmou Carnelutti, um grande cristão e notável jurista, a imagem de Jesus Cristo não deveria ficar nas paredes dos tribunais, às costas dos juízes, mas à sua frente, para os julgadores se lembrassem em cada audiência Daquele que foi a maior vítima do pior erro judiciário da história.

Mas meditemos em outros tipos de crucificados, estes sim que deveriam ser retirados das repartições.

Olhemos para os que jazem nas prisões aguardando um pronunciamento dos magistrados e promotores; pensemos em todos os que esperam anos sem conta a solução de seus conflitos pela Justiça e daqueles que são órfãos das ações protetivas do Ministério Público.

Lembremos dos direitos e garantias fundamentais que não são tutelados e nos incontáveis oprimidos pela inércia dos órgãos competentes. Estaremos diante de uma multidão de crucificados que permanecem, contra sua vontade, vítimas da omissão do estado brasileiro.

Façamos, pois, justiça ao crucificado, Àquele que pagou o preço de nossa redenção há dois mil anos. Deixemo-lo onde se encontra. Jamais percamos sua lição e Graça. Quem sabe assim consigamos olhar na verdadeira direção e então ouvir os gritos dos pobres e oprimidos que estão ofegantes e cobertos de chagas à espera de autoridades justas.


*FONTE: JUSNAVIGANDI, by JOSÉ AMÉRICO ABREU COSTA, Juiz da 1ª Vara da Infância e Juventude de São Luís (MA). Professor da Escola Superior de Magistratura do Maranhão. Especialista em Processo Civil pela Universidade Federal de Pernambuco.

Grifos: A BALESTRA.
Imagem: by WEB

domingo, 16 de agosto de 2009

Da Essência e da Existência: uma linha tênue entre o Importante e o Essencial



No Blog do Óbvio, do blogamigo Manoel, deparei-me com uma pérola de pensamento de Luzia Santiago – a quem ainda não conheço –, que transcrevo a seguir e que provocou esta minha reflexão:

Um coração puro sempre vê além das aparências, e nós precisamos desta visão larga para distinguir o importante do essencial, porque muitas coisas são importantes, mas poucas são essenciais”.

O que à primeira vista parece ser uma simples frase, em verdade traz uma bela advertência aos olhares descuidados da vida, tolhidos que estão pelas lutas diárias. Efetivamente carecemos da pureza d’um olhar extramuros para alcançarmos outras expressões mais finas da vida neste brevíssimo Plano. Nada justifica os desvios acerca dessa consciência.

Há momentos que, sem percebermos, somos repentinamente Convocados para distinções tais como as da sutil frase. Comigo não raro se dá isso. Conto uma.

Certo dia de 2007, salvo engano, estava eu sozinho em meu escritório de advocacia, garimpando nas leis e doutrinas soluções para meus clientes, e eis que, sem mais nem menos, um indomável Alento interior mandou-me sobrestar o serviço! É claro, obedeci!

Recostei relaxadamente na cadeira, olhei as coisas sobre a mesa, os processos de meus clientes, os livros mirando-me da estante, os códigos abertos ali ao meu alcance, o relógio lá na parede branca, mostrando o tempo indo manso, mas velozmente.

E então, eis que num insight me Chegou totalmente pronta – e num zás anotei por cima duma petição que fazia – a seguinte circunspecção acerca de Paraíso & Destino, aos quais atribuímos nossos episódicos sucessos ou fracassos na vida:

"Se o desindiviso paraíso é para poucos, e puro,
o luciferino destino é para muitos profundo, e escuro,
como o fundo e o fosso do poço,
raso sem água nem tamp'embaixo, no fundo."



Escrita a frase na tela, fiquei olhando pr’aquilo atônito! Comecei a ler, reler e treler; com vagar, fui auscultando o que cada signo daquele poderia estar trazendo de preleção, significados ou até algum eventual enigma pra minha vida naquele instante. A custos fatiei tudo, a meu modo e mão. E concluí:

- Primeira fatia:

- que por “desindiviso” entender-se-ia um plano espiritual, sem limite unidimensional nem demarcações de medidas convencionais;

- que o “luciferino” nada tem a ver com o Anjo decaído de que fala o Livro Santo, mas sim está no sentido substantivo de luminosidade, de claridade.

- Segunda fatia: - o que fomos cristãmente doutrinados a conceber seja o Paraíso, é um abstrato mas bonito lugar, ao qual apenas poucos, os PUROS de coração que conseguem discernir Essência de existência e imprescindível de acessório, vivem suas delícias aqui mesmo neste Plano; não é preciso Partir pra que isso dê. Que, paradoxalmente, não tendo contornos o Paraíso, sua amplitude é desindivisa; as formas várias de nossas malícias e brejeirices humanas é que nos afastam do seu âmago, do perene e verd'esperança de seus campos.

Destarte, quando entramos nalguma crise espiritual, ou mesmo estamos diante d’um sucesso material inesperado – um prêmio de loteria, por exemplo –, os atribuímos logo como obra do Destino, outro ente abstrato que funcionaria como um automóvel sem motorista e nós como passageiros... Ledo engano; o destino é claríssimo, luciferino. Seu motorista somos nós!


O profundo e o escuro do Destino estão apenas no sombrio dos olhares desatentos, tal qual quando miramos o interior dum poço que, por negr'escuro seu interior, falsamente o tomamos por profundo e infinito, sem água nem tampa embaixo... no fundo. Outro faceiro engano... A tampa é o fundo no escuro; a água sempre está só um pouco mais abaixo.

Portanto, quando estremamos as coisas – como diz Luzia – é que conseguimos graduá-las por sua ordem de necessidade.
Do essencial é que assoma o importante, nunca o avesso...

Comentário d'A BALESTRA: Parabéns à Luzia Santiago pela sabedoria na bela frase, e ao Manoel, do Blog do Óbvio, que me deu conhecimento da pérola que me inspirou aqui.

Imagem: by WEB

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Minh'alma pedia um pouco de silêncio; volto assim...


Desculpem-me, mas um pouco de silêncio aqui no blog me fez bem, muito bem.
Às vezes a parada é imprescindível; refrigera o espírito, deixa a alma chegar até o corpo e descansar um pouco, dá-me paciência.

Aproveitei bem, mas muito bem mesmo esse breve tempo. Viajei, li bastante, escrevi pouco ou quase nada, toquei meu violão e até violão de quem sequer eu conhecia. Vi e falei com gente séria, engravatada, e também com gente informal, bonita, dividi minhas verdades, ouvi as dos outros, meditei meus rumos, os novos que traço pra minha vida, e ainda estou, embora já suando meu pão de novo.

Visitei alguns blogamigos mais e outros nem tanto... Mas sinto que é melhor ser assim, verdadeiro!... Sei que me compreendem.

Hoje, pensando turbilhões, pego carona nos versos e acordes do Rei Xará, de quem sou fã confesso e irrefreável desde há muito. Suas músicas do estilo dessa aí do vídeo me dão muita serenidade pras reflexões que preciso fazer sempre; reviajo primaveras, as de boa viagem, sem ir... É muito bom! Ao final, acabo leve.

É assim que estou hoje: EM PAZ!



segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O brilho de Marta Bellini!





Há pessoas que quando a gente vê pela primeira vez parece que já a conhecíamos havia muito tempo; algumas poucas palavras bastam pra essa sensação ficar maior ainda.

Assim foi que me senti certa vez quando conheci Marta Bellini numa primeira reunião blogueira no SESC/Maringá, numa iniciativa feliz de outro grande amigo que ali também conheci; o incansável jornalista Andie Iore. Nunca um sábado à tarde, sempre sonolento, me pareceu tão rico e vivo!

O tempo se encarregou de mostrar-me o porquê daquela sensação: era o brilho de MARTA, muito intenso! Um brilho de sabedoria, competência e beleza.

Hoje Marta está brilhando mais ainda;

É DIA DO SEU ANIVERSÁRIO!


PARABÉNS, MARTA!

Ter sua amizade é ser mais rico, e ter muito orgulho disso!

MUITA PAZ PRA VOCÊ NESTE SEU DIA TÃO ESPECIAL!...

domingo, 2 de agosto de 2009

O jornalista teclando seu coração-poeta

Hei de deitar


*Antonio Santiago



Hei de deitar-me um dia em teu leito

Hei de olhar em teus olhos e sorrir

Hei de dizer sem medo de mentir

De quantos sonhos este amor foi feito...

E neste dia amor!... Serei todo teu!

Dar-me-ei com toda minha doçura

Desatando todas as armaduras

Soltarei meu coração, quando nu.

Com amor de um homem maduro

(Te abraçarei como menino imaturo)

E me entregarei na maior loucura

Quero amor, neste dia poder provar

O néctar do amor que tens para me dar

E para sempre, todo o sempre, te amar...






*ANTONIO SANTIAGO é um jornalista londrinense que vê as pessoas,
a vida e o amor pelas notícias do seu coração-poeta.


Imagem: by WEB